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Empreendedorismo: fator de transformação atual

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Foto: FreePik

Em meio às mudanças no cenário global, o empreendedorismo segue como sonho de consumo de milhões de trabalhadores.

No Brasil, a flexibilização e a aprovação de novas leis trabalhistas, como a Reforma Trabalhista, a Lei da Terceirização e a chamada Liberdade Econômica, também impactaram significativamente na relação entre empregador e empregado. Em função disso, muitos profissionais estão optando por abraçar o empreendedorismo e trabalhar por conta própria.

O fato é que a Reforma Trabalhista aprovada em caráter de urgência no Congresso Federal está em vigor há mais de dois anos e gerou uma diminuição mínima na taxa de desemprego. Isso já coloca em xeque a justificativa de que era preciso flexibilizar a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) a fim de gerar novos empregos formais.

A conseqüência foi a precarização do trabalho após a Lei n. 13.467/2017, assinada em julho de 2017. Hoje em dia, cerca de 4 milhões de pessoas atuam para companhias de aplicativos sem vínculos trabalhistas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foto: Visual Hunt
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Além disso, a fragilidade das novas relações de trabalho, influenciada pelo desemprego e nova legislação, acentuou a informalidade, o subemprego e a exploração da mão-de-obra, conforme publicação da FioCruz. Portanto, a alternativa para driblar esses pontos negativos e ainda obter a realização pessoal pode estar no empreendedorismo.

Afinal, a ideia de que empreender só pode ser alcançada com muito dinheiro no bolso nem sempre é real. Muitos brasileiros ainda acreditam que aqueles que ousam abrir algo próprio está correndo muitos riscos, sobretudo, nos dias de hoje. O fato é que a pessoa que decide e possui a coragem de empreender deseja a prosperidade e outro estilo de vida.

Fatores pertinentes a um empreendedor de sucesso

Afinal, ser uma empreendedora é ter a ousadia de colocar os seus planos em prática. Em um conceito mais simplista, o empreendedor é aquele que começa algo novo, que enxerga o que ninguém mais vê. Enfim, um indivíduo que executa antes, aquele que opta por abandonar a área do sonho, da vontade e parte para a ação.

Só que você pode estar se questionando: o sujeito já nasce com essa veia empreendedora ou se transforma no decorrer de sua vida com muito foco, preparação e organização? De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), há seis elementos determinantes para um empreendedor de sucesso:

  •     Criatividade;
  •     Determinação;
  •     Autoanálise;
  •     Capacidade de organização;
  •     Habilidade de liderança;
  •     Conhecimento técnico das etapas e processos

Retrato do empreendedorismo do Brasil na atualidade

O fato é que o empreendedorismo no território nacional é algo muito debatido. Isso porque 66% dos brasileiros, ou seja, dois terços da população almeja em ter um negócio para chamar de seu, segundo pesquisa da MindMiners, encomendada pelo PayPal. Mas, é indispensável entender o real significado desta palavra para apostar seu tempo e dinheiro em negócios viáveis.

Aproximadamente 52 milhões de pessoas em faixa etária produtiva se envolveram em alguma função empreendedora no ano passado. Foi o que indicou a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), efetuada em 49 nações. Esse foi o segundo maior desempenho para a média de empreendedorismo nacional desde 2002, quando a taxa passou a ser vista.

Isso significa que 2 em cada 5 brasileiros entre 18 e 65 anos estavam atuando em alguma ação empresarial ou tinham metas de ser um microempreendedor em 2018. O estudo revelou que a quantia total de empreendedorismo no Brasil, que abrange desde novos até pessoas já consolidadas, alcançou 38%.

Mas, por que as pessoas resolvem trabalhar por conta própria no Brasil? O levantamento também trouxe essa resposta. Conforme o Sebrae, um dos dados mais relevantes mostrados se refere ao “empreendedorismo por oportunidade”.

Foto: Visual Hunt
Foto: Visual Hunt

Ou seja, quando os profissionais iniciam um negócio devido a identificação de uma chance em um nicho. Esse fator de investimento registrou o melhor resultado dos últimos 48 meses, envolvendo quase 62%.

Essa é uma boa notícia a nível nacional. Uma vez que os brasileiros estão ingressando como empreendedor individual com organização e faro comercial. E não somente pela falta de oportunidades no mercado de trabalho convencional. E se estão permanecendo é porque estão prosperando mais e também se sentindo mais realizados a partir do momento que fazem algo que dedicam paixão.

Faixa etária dos empreendedores nacionais

O levantamento também mostrou um aumento no envolvimento do público jovem. De 2017 até 2018, o engajamento dessa faixa etária cresceu de 18% para 22,2% da quantidade total de pessoas que começaram um projeto.

A estatística de microempreendedor individual em estágio inicial começa a cair por volta dos 45 anos. Alcançando quase 10% entre os 55 a 64 anos. Só que, mesmo com uma quantidade inferior, o estudo GEM indicou que o grupo de indivíduos acima dos 55 anos começando um negócio é de aproximadamente 2 milhões no território nacional.

A pesquisa ainda mostra que cerca de 50% dos empreendedores se encontram na faixa etária de 18 a 34 anos, enquanto 40% está tem 35 e 55 anos. Conforme a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), ainda há uma falsa noção de que os negócios ousados aparecem somente por intervenção da camada mais jovem.

Ainda segunda Anprotec, o que é habitual entre empreendedores mais ousados não é a idade, mas a vontade de realizar e mudar a realidade. Esse desejo é encontrado fortemente nos empreendedores brasileiros de todas as faixas etárias.

Negócios consolidados

Com relação às taxas de empreendedores principiantes e consolidados, o estudo apontou uma notícia bastante positiva. O número de empreendedores já estabelecidos com 20,2% ultrapassou a taxa de principiantes em cerca de 2%.

Dessa forma, dá para concluir que 2018 foi um período em que, modo geral, os empreendedores trabalharam para estabelecer as iniciativas desenvolvidas anteriormente. Ou seja, uma parcela dos empreendedores iniciais se consolidou no seu segmento em 2018.

Foto: FreePik
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Um ótimo exemplo nacional de mulher empreendedora é Luiza Helena Trajano, que está há duas décadas no comando da rede Magazine Luiza. Ela serve de inspiração para mulheres de todas as idades no território nacional. O empreendimento começou no interior e chegou até a capital do estado de São Paulo e, posteriormente, a todo o Brasil. Atualmente, o Magazine Luiza está em 16 estados e conseguiu até adquirir redes concorrentes.

Além disso, Luiza Helena ousou e fez com que a sua empresa se tornasse a pioneira em vendas pela internet no país. Todavia, a trajetória começou oficialmente aos 18 anos com uma função na rede de varejos.

A partir daí, ela passou por todos os setores até assumir a gestão da corporação. Um dos diferenciais de Luiza foi implementar uma política de bonificação consistente, uma vez que os funcionários também recebem parte dos lucros da empresa. Uma das poucas CEos mulheres de toda a América Latina, também é uma das defensoras do empoderamento e da maior presença feminina em funções de liderança no mundo empresarial.

Existem duas coisas comuns às empresas que dão certo: atendimento e inovação. Você precisa ter um atendimento ao cliente de primeira. E também estar atento ao que há de novo no mercado, para não ficar para trás” (Luiza Helena Trajano).

Alternativa para empreender com baixo investimento

Já ficou comprovado que virar um microempreendedor individual (MEI), pequeno empresário ou apenas  empreender é o desejo muitos brasileiros. Em um período de crise da economia e taxa alta de desemprego – cerca de 12,6 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho segundo estudo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de agosto de 2019 – é normal a tentativa de sair do lugar comum e ter algo para chamar de seu.

Sendo assim, uma das opções que está chamando a atenção tanto para achar a realização pessoal  quanto para alcançar um faturamento significativo é apostar nas microfranquias. Conforme o Sebrae, microfranquias são negócios replicados por meio de um sistema de franchising. Além disso, os empreendimentos demandam um capital inicial menor do que os outros empreendimentos.

Foto: Visual Hunt
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Como referência, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) considerada o valor triplicado do PIB (Produto Interno Bruto) anual médio por brasileiro, como quantia máxima de investimento para o modelo ser visto como uma microfranquia.

Atualmente, esse valor varia de R$ 10 a R$ 90 mil. Ainda de acordo com a ABF, ocorreu um aumento de 8% na quantidade de microfranquias em 2018 em comparação com 2017. A parte positiva é que esse aumento nos franqueados se mantém dentro do teto de 90 mil reais. Ou seja, o brasileiro está conseguindo diversificar os negócios mesmo em um cenário adverso.

Tipos de microfranquias

Conforme o Sebrae, há dois tipos de microfranquias no território nacional: mistas e puras. As mistas se caracterizam por redes com investimento inicial até R$ 90 mil e formatos com exigência de investimento acima desse patamar. Já a categoria das microfranquias puras, as redes apenas oferecem negócios com demanda até R$ 90 mil.

Microfranqueado

Em alguns casos, o interessado em ingressar no empreendedorismo não possui uma capital elevada ou não pretende arriscar. Por isso, a microfranquia abre uma série de possibilidades e reduz esse perigo, uma vez que lida com uma marca já consolidada.

No entanto, a rotina de um franqueado é bastante acelerada. Segundo a ABF, o perfil desse microempreendedor brasileiro é de quem realmente coloca a mão na massa. Isso significa buscar clientes, parceiros, realizar o serviço e até o pós-venda.

Portanto, o franqueado é o próprio realizador da atividade fim. Por exemplo, as franquias de serviços de reparos para casa, empresa, entre outros locais. O próprio empreendedor tende a ser o responsável por se deslocar até o lugar para efetuar o serviço solicitado. Em contrapartida, o modelo de negócio replicado também reduz o risco de erros.

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Dessa maneira, uma microfranquia não pode ser encarada como algo despretensioso. Ao optar por um empreendimento com investimento baixo, o interessado precisa avaliar detalhadamente todos os fatores envolvidos. De acordo com a ABF, a primeira coisa a ser levada em conta é averiguar se possui mesmo o perfil para essa empreitada.

Afinal, o franqueado deverá cumprir determinar regras e procedimentos estabelecidos pela franquia. Essas questões até podem se tornar um desafio para os profissionais que não estão habituados a esse cenário. Todavia, é algo gera uma adaptação muito mais rápida as pessoas oriundas do mercado de trabalho tradicional.

Todavia, há algumas pedras pelo caminho que podem afetar os donos de franquias de primeira viagem. Afinal, é muito comum que os empreendedores iniciantes cometerem alguns deslizes, sobretudo, no processo de implantação do negócio. E esses erros podem comprometer o andamento do seu negócio. Por isso, saiba o que não fazer ao adquirir uma microfranquia!

Empreendedorismo de microfranquias e suas vantagens

Se o microfranqueado possui alguns deveres, ele também tira proveito de muitos elementos e possui grande relevância no cenário nacional. Afinal, as micro e pequenas empresas abrem mais vagas de trabalho no país do que as empresas de médio e grande porte. As informações são atuais e pertencem ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged).

Por isso, vale a pena apostar nas suas próprias habilidades, se organizar e buscar a realização profissional neste nicho do mercado nacional. Segundo o Sebrae, os benefícios de se tornar um microfranqueado realmente fazem a diferença no dia a dia de um profissional brasileiro.

1 – Custo baixo

Anteriormente, já ficou muito claro que é possível iniciar um empreendimento com retorno praticamente garantido com investimento inicial baixo. Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Franchising (ABF), em média, as microfranquias nacionais cobram cerca de 45 mil por uma unidade. Mas há opções ainda mais em conta,

Hoje em dia, é possível encontrar opções de franquias que exigem capital inicial de até 10 mil. Além disso, esses empreendimentos são dos mais diferentes nichos podendo se ajustar aos seus talentos, bem como oportunizar uma guinada na sua trajetória profissional.

2 – Prazo de retorno

Além da segurança ao apostar em uma forma de negócio consolidado no segmento, o tempo de espera do retorno também é inferior nas microfranquias. Conforme o Perfil das Microfranquias Brasileiras traçado pelo ABF, as unidades de franquias demanda cerca de 6 até 18 meses para obter o retorno do investimento.

O entendimento é que com um investimento inferior, é comum que esse retorno ocorra rapidamente. Assim, o investidor necessita adequar as expectativas de rentabilidade a partir do modelo de negócio escolhido.

3 – Pró-labore

O empreendedor ainda tem a oportunidade de contar com um pró-labore, uma espécie de salário a ser retirada no final de cada mês. Em relação ao Pro Labore, o estudo mostrou que a média entre as microfranqueadoras fica em R$ 3800 mensais. Um a cada 4 empreendedores até chegam a alcançar um Pró-Labore acima dos R$ 5 mil. Lembrando que essas quantias não abrangem os lucros das operações.

4 – Local de trabalho

Quando há exigência para uma sede comercial, a microfranqueadora tende a ajudar na procura por um ponto adequado. Em outros casos, o indivíduo também pode se estabelecer em um sistema home office. Ou seja, quando o serviço é feito de sua própria residência sem gastos extras com aluguel.

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Foto: Visual Hunt

De acordo com o levantamento da ABF, o sistema home office já representa 30% das microfranquias. De fato, a pesquisa comprova que esse modelo de empreendedorismo impulsionou o modelo de home office no território nacional, se mostrando uma opção viável ao profissional que deseja ter o seu negócio.

5 – Segurança

Uma microfranquia também corresponde a um negócio que já foi devidamente testado e mostrou ser rentável. Além disso, o interessado vai atuar com uma organização reconhecida em determinado segmento.

6 – Suporte

Você não estará sozinho ao optar por essa forma de empreendedorismo. Isso porque a franqueadora precisa se responsabilizar pela qualificação e suporte requisitado para a realização da microfranquia.

No entanto, esse auxílio pode mudar conforme o nicho e o estilo do negócio. O empreendedor também recebe visitas regulares com intuito de acompanhar o desenvolvimento.

7 – Divulgação

De modo geral, as franqueadoras também oferecem ajuda no processo de divulgação da marca e de seus respectivos produtos e/ou serviços. Desta maneira, a pessoa já inicia o negócio tendo conhecimento das ferramentas que mais promovem engajamento junto ao seu público-alvo. Já que o negócio já foi testado e aprovado, de fato, no mercado.

8 – Atualização

A microfranquia também tem o interesse de atualizar permanentemente os seus parceiros. Então, os franqueados podem receber acesso direto a novos estudos referentes ao campo de atuação. Essa é uma maneira de assegurar o crescimento do negócio e ainda estar por dentro das novidades do ramo.

9 – Realização

Com deveres e responsabilidades ao assumir uma franquia, o empreendedor ainda tem a certeza de estar realizando uma meta profissional e que pode interferir positivamente na sua rotina pessoal. Afinal, um negócio para chamar de seu concede a autonomia tão desejada por milhares de brasileiros nos dias de hoje.

Você já conferiu 10 benefícios proporcionados pelo sistema de microfranquias. Que tal descobrir quatro grandes motivos para investir em uma microfranquia este ano? Raphael Mattos apresenta todos os detalhes deste cenário favorável a seguir!

Microfranquias baratas para investir

Segundo o Portal do Franchising, o empreendedorismo a partir das microfranquias fechou 2018 corresponde a um quinto de todo o segmento de franquias no Brasil. Ou seja, as franquias com valores mais acessíveis já correspondem a 20% de um 3 mil franquias nacionais. Bateu aquela vontade de iniciar, mas ainda não sabe por onde? Confira algumas dicas abaixo!

PremiaPão

A PremiaPão, é uma franquia que trabalha com publicidade em sacos de pão. Hoje em dia, o empreendimento conta com mais de 150 franquias em municípios do interior e capitais brasileiras. Basicamente o franqueado distribui gratuitamente para as padarias parceiras da sua região os sacos da PremiãoPão.

A partir disso, os consumidores dessas padarias têm acesso aos saquinhos sem curtos. Outros dos diferenciais da empresa é a realização de sorteios de prêmios  mensais. Quer descobrir o nível de satisfação dos franqueado desse empreendimento inovador? O site da PremiaPão apresenta uma série de depoimentos de empreendedores dos mais diferentes cantos do Brasil.

Um dos relatos é de Suzana Monteiro, de Olinda (PE). A sua experiência com o negócio surgiu em um momento delicado na sua vida. Isso porque ela tinha acabado de perder o emprego e procurava por uma alternativa para iniciar algo próprio.

A identificação com a proposta da PremiaPão ocorreu imediatamente devido a sua vasta experiência com a venda de espaços publicitários. Ao pesquisar mais detalhes, ela se sentiu motivada a concretizar o negócio, sobretudo, pelo apoio concedido aos franqueado.

Para fechar, você fica com seis dicas de franquias lucrativas trazidas pelo Raphael Mattos com a possibilidade de atuar no modelo home based, ou seja, trabalho em casa. Para conhecer mais sobre a PremiaPão, clique aqui.

Rede PBF – Inglês e Espanhol

O pioneirismo da Rede PFB – Inglês e Espanhol se encontra na metodologia de ensino de idiomas, bem como no uso do modelo de franquia. Além disso, a companhia possuía uma equipe qualificada de consultores no setor de Franquias. Esses especialistas percorrem as unidades espalhadas pelo país a fim de conceder o suporte apropriado aos franqueados.

Cacau Show

A Cacau Show é um dos expoentes devido a um trabalho de 25 anos não apenas no empreendedorismo nacional, mas a nível global. Em função disto, a companhia se tornou a principal rede de chocolates finos do planeta. Hoje em dia, a Cacau Show possui cerca de 2 mil unidades em funcionamento nos shoppings, ruas, avenidas, universidades e centros comerciais de todo o Brasil.

Karen Simione é uma destas franqueadas em Nova Odessa, no estado de São Paulo. A profissional é formada na área de biologia, mas acabou por desistiu de trabalhar nessa área. Por isso, ela resolveu se envolver com empreendedorismo e abrir uma loja por conta própria. Karen afirmou que a sua opção ocorreu pela marca e não apenas pelo chocolate.

A ex-bióloga ainda admitiu que se surpreendeu com o período de treinamento e se sente preparada para as provações no dia a dia de uma comerciante. Além disso, a microfranqueada também frisou que se sente muito bem respaldada pela empresa.